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No momento em que se celebram os 50 anos de Ziggy Stardust, apetece-me nobilitar os 51 de Honky Dory. A oportunidade de uma vida para usar tão insigne verbo.
Talvez não tenha a consistência narrativa e teatral de Ziggy (algo tão necessário em Bowie), mas, por outro lado, talvez lhe sobre algo que nunca foi habitual no camaleão: um mergulho preciso e sereno na sua intimidade. Isto até que decidiu morrer e levar-nos de visita a esse Abismo, mas isso é outra história. Não é menos cósmico, entenda-se, é (copio de João Lopes) simplesmente devastador.
e, por supuesto,
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