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Devo à verdade a confissão de que não entendo na plenitude a medida do mito Elvis. Mas do que reconheço, enfim, fui reconhecendo ao longo dos anos - i.e., algo necessariamente no intervalo (muito; infinito) -, sempre me pareceu muito difícil um filme que se lhe aproximasse. Apetece escrever impossível. Nem o meu mui amado Carpenter, diga-se, que tentou. Sempre esforçado, sempre talentoso, sempre a fazer de Kurt Russell um actor melhor (até que um dia deixou de ser preciso).
No entanto, quando ouvi dizer que Baz Luhrmann estava já no final dessas andanças, num flash: Pois claro! Como é que não me lembrei disto antes.
Será desta? Se não for, então não será nunca.
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