C. G-Slade

Se a arte é a busca da maestria, outra forma de invocar o belo, então tem de ser vista como um processo insuficiente. Não será algo muito mais inquietante, de parecer contrário, a necessidade de encontrar no que nos é exterior a imperfeição, e, aí chegados, a nossa validação? Ir ao encontro do ego?
‘Instruir na criação artística é remeter o propósito da vida a uma busca incessante pela singularidade’, disse o Mestre Da Sua Época, ‘Pois para isso serviu o século XX; e para fugir disso parece estar a servir o século que lhe sucedeu’.
Aguardemos então serenamente pelo Neo Renascimento que se seguirá às Novas Trevas. Mais uma vez, é apenas uma questão de tempo.